28/03/2024

33 ROTAÇÕES | Knok Knok

Já está disponível para audição no Spotify o novo episódio do Podcast 33 Rotações. Armando Teixeira dá a conhecer o novo disco, "Camera" de Knok Knok.

SAL EDITAM "PEDAÇO DE SAL"

Os SAL editam hoje “Pedaço de Sal”, o segundo avanço do próximo álbum, que será lançado este ano. Esta canção sucede a “Regra Dos Dois Simples” e já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais. Afirmando as raízes da banda no rock com influências tradicionais, este single vem repleto de referências a locais e paisagens do nosso país, a povos dos quais descendemos, a sotaques, a instrumentos musicais usados na tradição portuguesa, ao que faz Portugal. 

Com Carlos Guerreiro dos Gaiteiros de Lisboa e de Cara de Espelho como convidado, “Pedaço de Sal” foi a canção que inspirou o nome da banda, em 2020. Sobre este tema, os SAL partilham: «enquanto gravávamos as canções do primeiro disco, compúnhamos já canções para o eventual segundo e aí nasce “Pedaço de Sal”, canção que pedia um convidado. Essa pessoa já estava escolhida há imenso tempo, dada a cumplicidade, admiração e amizade - o Carlos Guerreiro. Foi precisamente no processo de escrita da canção com o Carlos que ele, com a naturalidade e espontaneidade que o caracterizam, disse que SAL seria o nome para a nossa banda. Assim se tornou, para sempre, no padrinho dos SAL. 

Carlos Guerreiro juntou a sua genialidade ao nosso “Pedaço de SAL”, canção pop rock alegre e enérgica que versa sobre um país que tem nas pessoas e nas suas memórias e vivências as suas imaginárias fronteiras, onde o chão pisado é de todos e de ninguém, até onde a memória alcança». “Pedaço de Sal” tem música de Sérgio Pires e SAL e letra de Sérgio Pires. Conta com Sérgio Pires na voz e viola braguesa, João Gil no baixo e voz, João Pinheiro na bateria, percussões e voz, Daniel Mestre na guitarra elétrica e Vicente Santos nos teclados. 

Carlos Guerreiro como artista convidado na voz, sanfona e percussão. Foi gravada nos Estúdios Namouche e misturada por Moritz Kerschbaumer. A masterização ficou a cargo de Diego Reis. O vídeo é da autoria de João Pinheiro com edição de Marco Oliveira. “Pedaço de Sal” já está disponível em todas as plataformas digitais.

JORGE CRUZ APRESENTA "TRANSUMANTE" NO PORTO E LISBOA

O verde, a paisagem, o recato, a contemplação são alguns dos predicados que Jorge Cruz partilha na sua nova viagem musical, denominada “Transumante”. Lançada em Fevereiro, a mais recente obra a solo do superlativo compositor português vai ser transportada para os palcos da Casa da Música, no Porto (4 de Abril), e do Teatro Maria Matos, em Lisboa (9 de Abril). 

Depois do corpo de trabalho que desenvolveu com os Diabo na Cruz - responsáveis por conquistarem o público com o seu Roque Popular e pelo resgate da audaz simbiose entre a música moderna e a tradição, tão presente no atual panorama nacional -, o ex-líder do saudoso coletivo continua o regresso à raiz, porém agora à da linguagem simples, munida apenas de voz e viola. O poder da palavra eleva-se quando colocada sobre o dedilhar suave e melódico das cordas de nylon, que enforma a folk pastoral de “Transumante”. 

Inspirado pela ruralidade e pelo património natural do país, Jorge Cruz reflecte neste disco o nomadismo que sempre abraçou, tanto na vida como no percurso artístico. Foi a partir desse ponto telúrico que burilou as dez bucólicas canções que o reafirmam como um dos criadores mais sublimes da música cantada na língua portuguesa. 

Composto, tocado, gravado e misturado pelo próprio, “Transumante” é todo ele uma viagem preenchida por serras e planícies a perder de vista, mas também uma travessia pelo interior do cantautor. “Caminho de Casa”, “Minh’alma”, “A Milhas do Mar” e o tema-título, que se pinta de “montes onde o sol já repousou” e de “rochas e veredas rumo a vales que Deus abençoou”, são alguns dos momentos que afinam a bússola sinónimo da pureza espalhada pelo álbum.

P.S.LUCAS APRESENTA NOVO DISCO, AO VIVO, NO MUSICBOX EM LISBOA

Foto: Vera Marmelo

É já a dia 6 de Abril a primeira data de apresentação ao vivo de Villains & Chieftains, o novo disco de P.S.Lucas. O concerto terá lugar no Musicbox em Lisboa e conta com uma primeira parte de April Marmara. Os bilhetes custam 10 euros e estão à venda na DICE. A noite arranca às 21.30h. Para esta apresentação ao vivo P.S.Lucas apresenta-se em formato banda, com João Hasselberg no baixo elétrico, João Sousa na bateria e Pedro Branco na guitarra elétrica. 

Depois de In Between, trabalho que lançou em 2021, quando o mundo era um sítio muito distante, este Villains & Chieftains é mais uma tranquila revolução, daquelas que só faz estremecer os corações de quem as escuta atentamente. É pop com ecos de folk, ou soul movida pela mais leve insinuação de jazz, ou simplesmente música que transforma quem a escuta apenas porque carrega juras daquelas que só cabem nas canções. Ao longo de oito temas P.S.Lucas nunca permite que o seu pulso se acelere, ainda que a densidade emocional seja elevada, uma espécie de geleia espessa que nos prende e que é feita de ideias e alguns falsetes, de cadências trémulas como a luz de uma vela ao vento. 

Neste álbum, P.S.Lucas, que canta e escreve e toca guitarras e até alguns sintetizadores, volta a rodear-se de amigos, novos e velhos: Pedro Branco toca guitarra, João Hasselberg toca baixo, João Sousa senta-se à bateria e Augusto Machado ao Fender Rhodes. Há também um coro de harmonias transparentes, como convém para as canções que começam como livros e terminam como filmes: Anastácia Carvalho, Manuela Oliveira e Selma Uamusse carregam a brisa nas suas vozes. 

O álbum foi produzido por Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, They’re Heading West) e pelo próprio Lucas, gravado pelo incansável Eduardo Vinhas e masterizado pelo veteraníssimo Mário Barreiros. Para lá de Medeiros/Lucas, bem para lá d’O Experimentar, P.S.Lucas traça um percurso artístico cada vez mais singular com o novo Villains & Chieftains, criando uma obra feita de canções que são mistérios que não vamos conseguir desvendar, mas não faz mal. Nem tudo no mundo tem que se resolver. Só, talvez, as canções que começam como livros e acabam como filmes e no meio têm tudo o resto.

27/03/2024

ZIGURFEST ANUNCIA NOVAS DATAS

É oficial: o ZigurFest está de volta a Lamego em 2024, de 24 a 27 de Julho. 

"Durante quatro dias, celebraremos a região sob o signo da liberdade, uma ideia especialmente relevante neste ano em que comemoramos os 50 anos da nossa democracia. Traremos algumas das melhores propostas que o país viu surgir no último ano, abrangendo música, performance, pesquisa e dança, sempre com a comunidade local no centro das atividades. Abrimos as portas da cidade para explorar as inúmeras possibilidades que Lamego oferece, prometendo concertos, residências artísticas, performances, momentos de dança, reflexão, encontros com a natureza e algumas surpresas especiais. Como sempre, a entrada será gratuita.

O programa completo do ZigurFest será divulgado em breve no site oficial www.zigurfest.com e em todas as plataformas habituais.

REI MARTE | Alto Minho

Após o tremendo sucesso de “Reino Maravilhoso”, o regresso de Rei Marte aos discos é feito em 2024 com “Tronco Nú”. “Alto Minho” é o primeiro avanço desse disco, e marca uma partida de anteriores sonoridades. Com um mais evidente contexto de escritor de canções e com foco na palavra e nas suas representações mais cruas, esta é uma primeira representação dos novos temas que Rei Marte cunha com maior vulnerabilidade e numa perspetiva despida. 

O single retrata a história de um regresso às origens que culmina num novo começo. Uma espécie de metáfora de que um passo atrás pode representar dois à frente, e uma música sobre como a mudança e as origens podem estar relacionadas e serem mais naturais do que achamos. Com uma sonoridade no encontro entre um Pop caseiro e uma natural tradicionalidade portuguesa, encontramos nas palavras e voz de Simão Reis uma naturalidade nortenha e um espírito terra-a-terra desarmante. 

“Alto Minho” cresce na inclusão da já típica guitarra elétrica de Rei Marte, agora mais acompanhante e contemplativa. A canção é totalmente composta, arranjada, gravada e editada num estúdio caseiro sem divisão própria, num processo de criação que acompanha a mensagem do artista e poeta em tronco nu, e que é também uma fiel representação da dificuldade de ser um criador independente em terras lusitanas.

 

PIANO DAY 2024

26/03/2024

PEDRO ABRUNHOSA ANUNCIA DATA EXTRA DE VIAGENS 3.0 NA SUPER BOCK ARENA

Devido à elevada procura, Pedro Abrunhosa anuncia que estará também a 7 de Novembro na Super Bock Arena, no Porto. Este concerto de Viagens 3.0 junta-se ao marcado para o dia seguinte, mas também ao regresso do multipremiado escritor de canções à MEO Arena, em Lisboa, a 23 de Novembro. O grande homem de palco português tem estado em digressões ininterruptas nas últimas décadas. 

Os espetáculos no Porto e em Lisboa prometem culminar em grande as celebrações da edição de Viagens, precedidos de várias iniciativas que serão comunicadas ao longo do ano. Com inúmeras datas por anunciar, o músico português tem presenças confirmadas em Santarém (6 de Abril; CNEMA), Ílhavo (18 e 19 de Abril; Casa da Cultura), Oeiras (25 de Abril), Póvoa de Varzim (11 de maio; Casino da Póvoa), Torres Vedras (6 de Julho; Feira de S. Pedro) e Porto Moniz (26 de Julho; Semana do Mar). 

A estas juntam-se o regresso a França e Suíça, presenças já habituais ao longo das suas inúmeras digressões além fronteiras. A 8 de Maio, volta à mítica sala L’Olympia, em Paris, e a 15 de Junho estará em Lausanne para atuar na Vaudoise Aréna. Com um dos mais aclamados repertórios do cancioneiro nacional, Pedro Abrunhosa garantiu em janeiro que os espetáculos Viagens 3.0 não serão a “celebração do passado”, pelo contrário vão “mergulhar no futuro, transformando os sons do que já foi numa jornada ao que será”. 

Os concertos especiais no Porto e em Lisboa mostraram desde logo grande adesão do público com a venda de bilhetes a superar todas as expectativas. Os bilhetes estão à venda online e nos locais habituais.

DELFINS | MEO ARENA

Duque Província são a banda de abertura do concerto de celebração dos 40 anos dos Delfins no MEO Arena, dia 6 de Abril. Os últimos bilhetes disponíveis encontram-se à venda na MEO Blueticket. Formados por Henrique Gonçalves, António Horgan, Philippe Keil e Francisco Cunha, os Duque Província apresentam uma abordagem fresca das sonoridades indie, pop e rock, de forma versátil e irreverente. Com um disco lançado em 2022 e outro a ser preparado, a banda acarinhada pelo público irá inaugurar o palco do MEO Arena na noite do tão aguardado concerto dos Delfins.

BONS SONS 2024 APRESENTA CARTAZ

Em 2024, o Bons Sons realiza-se, após um ano de paragem, no centro da aldeia renovado, e atinge a maioridade. De 8 a 11 de Agosto, comemoram-se 12 edições e 18 anos de festival e celebra-se a diversidade. Hoje, é apresentado o cartaz e os bilhetes diários são colocados à venda. É altura de viver a aldeia num largo renovado, mas também de celebrar a diversidade que caracteriza as gentes que compõem esta (e outras) comunidades. Uma comunidade mais capaz não é um lugar onde as pessoas são todas iguais, nem onde se pensa de uma só forma. 

Em Cem Soldos, valoriza-se a diferença e a oportunidade que o diferente traz. Em agosto, vivemos a diversidade, vivemos a aldeia, não deixando de lado a celebração dos 50 anos do 25 de Abril, que tão bem representa esta ideia, porque liberdade também é diversidade. 

Mais de 40 atuações musicais (entre concertos e dj sets) e dois espetáculos de dança, distribuídos por nove palcos. Por ordem alfabética: A Azenha, Ambria Ardena, Ana Lua Caiano, Adiafa, Cara de Espelho, Cláudia Pascoal, Club Makumba, Conferência Inferno, Coro da Cura, Coro das Mulheres da Fábrica, Diana Combo, Dougie Knight (dança), Edmundo Inácio, emmy Curl, Estilhaços, Expresso Transatlântico, Fala Povo Fala, Fanfarra Káustika, Femme Falafel, Ganso, Gisela João, Hause Plants, Hélio Morais, Hermanas Sisters, Luísa Amaro, Joana Guerra, Maria Callapez, Manuel Dordio, Mão na Anca, Máquina, Natália Mendonça (dança), Plasticine, Quis Saber Quem Sou, Rafael Toral, Rocky Marsiano, Sheri Vari, Silk Nobre, Solar Corona Elektrische Maschine, Surma (DJ set), Teresa Salgueiro, The Legendary Tigerman, The Twist Connection, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, Valete, Velhote do Carmo, Zarco.

CARTAZ | Concerto

25/03/2024

GISELA CANTA ABRIL

Com estreia marcada para os dias 24 e 25 de Abril, no Cineteatro de Amarante e no festival Sons de Liberdade, no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, respetivamente, "Gisela Canta Abril" percorrerá depois algumas das salas mais emblemáticas do país, cantando a liberdade através da música. O repertório incide nos temas que marcaram a revolução, transformados e revividos num palco onde tradição e contemporaneidade se encontram, afirmando este Portugal vivo, democrático, onde as miscelâneas culturais convivem em harmonia. 

O convite ao guitarrista Carles Rodenas Martinez acrescenta um olhar mais amplo ao período ditadura-revolução-democracia vivido tanto em Portugal como em Espanha. "Gisela Canta Abril" celebra não apenas a revolução e a democracia pela música; é algo maior, onde luz, cor e imagens se encontram para envolver o público numa experiência completa, seguindo o caminho estético que a artista tem percorrido. 

Nestes 50 anos de Abril, também o Fado se transformou, e Gisela João destaca-se como uma das vozes mais distintas do fado contemporâneo, sendo reconhecida tanto pela sua intensidade quanto pela sua positividade. Ao interpretar temas ligados a Abril, a artista transmite um sentido de liberdade plena, celebrando a alegria de viver numa sociedade democrática e livre. Encarando o fado como uma expressão de resistência romântica, Gisela João consegue capturar a sua riqueza histórica e profundidade emocional, elevando-o para além da tristeza. Assim, torna-se numa genuína tradução da vida.

RUI FERNANDES LEVA A VIOLA AMARANTINA A BARCELOS

Depois do sucesso do lançamento do álbum duplo de composições originais para viola amarantina do músico Rui Fernandes, em 2022, surge agora uma digressão dedicada a este instrumento tradicional de Amarante. Juntamente com três músicos da área do jazz, Pedro Neves, piano, Miguel Ângelo, contrabaixo e Ricardo Coelho, percussão, fizeram arranjos com múltiplas influências que resultou num som novo porque, na verdade, não existe mais nenhum quarteto no mundo que tenha como centro de atenção a viola amarantina. A digressão vai passar por Barcelos no dia 6 de Abril: Rui Fernandes vai realizar um showcase a solo, e um workshop na Casa da Criatividade às 16.30H. 

A digressão da Viola Amarantina continuará no dia 15 de Junho: Rui Fernandes atua em quarteto no Festival Rádio Faneca, em Ílhavo. Dia 25 de Julho é a vez das Caldas da Rainha, onde atuam no Centro Cultural e de Congressos. Mais para o final do ano, a 8 de Novembro, seguem para Vila Nova de Famalicão, onde atuam na Casa das Artes. Dia 16 de Novembro atuam em São Martinho de Anta, em Sabrosa, no Espaço Miguel Torga. A 23 de Novembro é a vez do Teatro Municipal de Vila Real. E a 22 de Dezembro Rui Fernandes atua a solo em Oliveira do Hospital. 

O músico de Vila Real entende que é a hora da viola amarantina se mostrar mais. Assim sendo, a solo, em duo ou em quarteto, este músico vai percorrer Portugal, e Espanha, dando a conhecer a Fernandinha, Dolente na Tarde Calma, Era Uma Vez um Souto ou Sónia, músicas que integram o álbum e que são bons exemplos da versatilidade e riqueza tímbrica da viola. A digressão vai servir também para apresentar novas composições originais de um novo trabalho que deverá sair em Julho, em quarteto, esperando-se que seja a consolidação e a afirmação definitiva da viola amarantina como instrumento solista e o seu reconhecimento no território nacional, a par de outras violas de arame existentes em Portugal. 

Rui Fernandes foi desafiado a praticar a viola amarantina, em 2018, e dedicou-se, deste então, a criar composições originais com o propósito de ajudar a divulgar este instrumento, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo. Para isso, explorou timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais.

24/03/2024

33 ROTAÇÕES | Meses Sóbrio

Já está disponível para audição no Spotify o novo episódio do Podcast 33 Rotações. Em destaque o álbum "Lua Nova" de Meses Sóbrio. 

YOSUNE APRESENTA O SINGLE “SER”

Yosune, compositora e intérprete de alma inquieta e espírito universal que vive em Portugal desde 2017, apresenta o primeiro single ‘SER’ do seu próximo EP, cujo lançamento será este ano: “Madre Tierra”, onde conta e canta histórias de caráter social e de protesto, inspiradas na música hispano-americana, na canção de autor e na música urbana. 

O single "SER (Te Siento)" é uma conversa entre a alma e o corpo. Um apelo para aceitarmos quem realmente somos. Uma introdução ambiental e misteriosa que se aprofunda no mais íntimo do ser, para dar lugar a uma batida downtempo groovy, vibe trip hop, rica em melodias e uma letra inspiradora de autodeterminação. 

A canção inclui um rap, uma linguagem que Yosune encontrou, que não sendo a linguagem habitual da artista, encaixa perfeitamente na expressão do próprio sentimento sobre ser quem se é apesar das críticas dos outros. Durante este ano vai lançar o seu novo trabalho, “Madre Tierra”, que conta com a produção de Quico Serrano e que traz um apelo à nossa liberdade mais profunda, uma celebração da vida e da nossa breve passagem por este planeta, um elogio ao solo que nos sustenta a todos, um apelo à nossa natureza feminina divina e, uma homenagem à mãe que tudo dá e nada pede em troca. 

O projeto apresenta-se em formato de trio com Yosune na voz e no cuatro venezuelano, o Andrés Pancho Tarabbia nas percussões e o Geraldo Gomes no violoncelo. No início de Abril Yosune apresentará o vídeo do single “SER”.
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